Escrevi-te. Apaguei. Voltei a escrever. Que preciso de estar contigo, ao teu lado por umas horas. Num dos textos pus "de mãos dadas". Achei ridículo, não combina nada connosco, só se fosse para um braço de ferro. Noutro, invoquei o teu silêncio e a parcimónia de palavras que tanto me exaspera como me agrada, bem como a falta de juízo, de juízo nenhum, na verdadeira acepção da palavra: as coisas são como são e tu nunca me julgas. Se dá, dá. Se não, boa noite e um queijo. (…) Ainda bem que apaguei tudo, que nem um rascunho guardei do que acabei de escrever e que tu nunca lerás nada disto. Delete, delete, shut down and go to sleep. In: http://umamoratrevido.blogspot.com/





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